Desde que comecei a usaro photoshop, no meu caso no limite da busca pela estética do filme, tenho buscado aprofundar suas ferramentas, e desde quando descobri os arquivos RAW mais interessante passou a ser este processo. Portanto, e a pedido dos meus companheiros que estão ingressando neste nível de processamento faço aqui uma breve iniciação sobre seu uso.
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Antes de depois foto de Severin Sadjina |
Talvez RAW não seja a melhor opção para fotos rápidas nem para captar movimentos no modo burst ou para registros despretensiosos, no entanto, é ideal para fotos que se queira qualificar posteriormente ou quando, e principalmente não se tem as condições ideais de luz e temperatura no momento do registro, isso porque fica sempre a maior possibilidade de ajustes posteriores de brilho, balanço de brancos, nitidez, claridade, detalhes, etc.
O que era privilégio de maquinas profissionais hoje é encontrado em DSRLs mais simples e também nas CSCS compactas, desde que não se usem os modos automáticos, portanto, também para fotografar em RAW é necessário o conhecimento dos conceitos básicos de fotografia como abertura, profundida de campo e tempo de exposição por exemplo.
As fotos em RAW normalmente só são visualizadas em programas específicos, daí ser interessante fazer sempre dois arquivos simultâneos, um neste formato e outro em jpg.
Como disse o arquivo RAW mantém todas as informações captadas no momento do disparo, e como negativo assim permanece mesmo após os ajustes, pois destes é criado um outro e independente arquivo com nova extensão que vai conter as informações dos deslizantes que servição de instruções a serem lidas ao abrir o arquivo original e que, por isso, devem ser mantidos no mesmo diretório.
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Acima arquivo jpg original da camera abaixo arquivo jpg originado de um RAW |
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